terça-feira, 25 de maio de 2010

Dicas

Olá pessoal, a palestrante Milena Haddad nos enviou os links de alguns vídeos interessantes que ela sugeriu assistirmos:

http://www.youtube.com/watch?v=nU1CKC9BJgE


http://www.midiassociais.net/2010/03/vitamin-water-da-coca-cola-e-sua-estrategia/

Espero que gostem.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Último dia do Fórum


No último dia do Fórum, 20, tivemos uma mesa redonda debatendo o mercado regional para o profissional de comunicação, com Marcela Castelini, Alexandre Faurialack, Solange Massuia, Natália Pedrassani e Dil Grande.

Novamente o auditório abrigou um grande número de pessoas, as quais enviaram muitas perguntas aos palestrantes.
O balanço final do 1º Fórum de Relações Públicas foi, evidentemente, positivo, por transmitir questões atuais sobre a profissão para alunos, professores e convidados.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Alexandre Costa Diretor Ajunto da Unilago faz abertura nos dois dias do Fórum


O Professor Doutor Alexandre Costa, Diretor Adjunto da Unilago fez a abertura nesses dois primieros dias do 1º Fórum de Relações Públicas. Assim que subiu ao palco destacou que o público presente no anfiteatro era recorde, mais de 500 pessoas. Ele ressaltou a importânica de unir a teoria aplicada nas disciplinas junto à prática profissional na formação do corpo discente. Além de destacar a presença dos alunos dos cursos correlacionados às relações públicas.

Palestra com Milena Haddad, RP da Unilever

O anfiteatro da Unilago estava lotado. Alunos de administração, letras, secretariado executivo, engenharia de alimentos, turismo, além de jornalismo, PP e RP acompanharam a palestra de Milena Haddad, coordenadora de comunicação da Unilever, que falou sobre o relacionamento com o público externo. Agradecemos a presença de todos e aguardamos sua presença na última noite do Fórum. Alexandre Costa e convidados comandam uma mesa redonda sobre o papel do RP no mercado regional. Compareça e concorra à diversos brindes. Esperamos você!
Confira algumas fotos da nossa palestrante, dos alunos que trabalharam no evento e do anfiteatro.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Palestra com Márcia Ceschini sobre as novas mídias sociais

Aqui vão algumas fotos da noite passada, do setor de cadastramento, da nossa palestrante, Márcia Ceschini, do auditório, que estava lotado, e uma parte do pessoal que trabalhou no evento. Obrigado a todos que compareceram e contribuiram para que essa noite fosse um verdadeiro sucesso. E aqui fica nosso convite: hoje, dia 19, palestra com Milena Haddad, RP da Unilever, sobre o relacionamento com o público externo. Contamos com sua presença!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Palestra do dia 18

A palestra de hoje, feita pela relações públicas Marcia Ceschini, trouxe um público grande ao anfiteatro da Unilago. Estão presentes alunos de rp, jornalismo, publicidade, administrção, nutrição, turismo e serviço social.
O tema redes sociais é bastante atual, trazendo mudanças constantes, portanto, os profissionais, especialmente os comunicólogos, precisam de atualizações.

1º Fórum de RP


Hoje, dia 18 de maio daremos início ao 1º Fórum de Relações Púlicas do interior do noroeste paulista. E para abrir o evento, teremos a relações públicas Marcia Ceschini falando sobre o uso das novas mídias sociais.
Esperamos por você as 20h no Anfiteatro da Unilago!
Para mais informações:
e-mail: forum.rp@hotmail.com
blog: http://www.forumrp.blogspot.com/
orkut:http://www.orkut.com.br/Main#Scrapbook?uid=11783502110944451488
comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=101493022
Twitter:
@marcelamurad
@jhebruschi
@yedateixeira
Telefone:
(17) 9144-3754- Jeniffer Bruschi
(17) 9109-7668- Marcela Murad

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Está chegando a hora...


Pessoal o Fórum se aproxima cada vez mais, amanhã já daremos início ao nosso evento e contamos com a presença de todos vocês, as 20h no Anfiteatro da Unilago, dos dias 18 a 20 de maio.

Vamos aprender um pouco mais sobre mídias sociais, relacionamento com o público externo e debater o mercado regional para o profissional de Relações Públicas.

Esperamos vocês!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

1º Fórum de Relações Públicas da Unilago. Dias 18, 19 e 20 de maio, a partir das 20h, no anfiteatro da faculdade. A entrada é franca.

Confira a programação:

No dia 18 palestra com Márcia Ceschini sobre o uso de novas mídias sociais em Relações Públicas.

No dia 19, Milena Haddad, RP da Unilever, fala sobre o RP no relacionamento com o público externo.

No dia 20, o professor doutor e coodernador de comunicação social da Unilago, Alexandre Costa, comanda uma mesa redonda sobre o papel do RP no mercado regional. Entre os convidados estão Alexandre Faurialack, da Intermídia Comunicação, Dil Grande, RP e colunista social, Marcela Castelini, RP da Hoje.C Comunicação e Marketing, Natália Flores Pedrassani, RP da Usina Estiva, além da RP Solange Massuia.

A Unilago fica na Rua Eduardo Nielsen, 960 - Jardim Novo Aeroporto - São José do Rio Preto-SP.

Para mais informações:
Twitter:
@marcelamurad
@jhebruschi
@yedateixeira
Telefone:
(17) 9144-3754- Jeniffer Bruschi
(17) 9109-7668- Marcela Murad

Confira os bastidores do 1º Fórum de RP da Unilago

Os preparativos para o 1º Fórum de Relações Públicas da Unilago continuam a todo vapor. Confira algumas fotos da gravação do vídeo de apresentação do 3º dia do fórum. Perguntamos aos alunos:
- Você sabe o que é relações públicas ?
As respostas foram as mais diferentes possíveis. E você ? Sabe o que é relações públicas ? Ainda não ? Então não deixe de comparecer em nosso fórum. Dias 18, 19 e 20 de maio, a partir das 20h, no anfiteatro da faculdade. A entrada é franca.

Mais fotos em:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=11783502110944451488




quarta-feira, 12 de maio de 2010

As eleições e as mídias sociais

Pesquisa recente da consultoria norte-americana Digital Daya aponta que, dos 164 países das Nações Unidas, 24 têm seus líderes presentes no Twitter. No Brasil, os políticos têm usado essas e outras redes sociais para fazerem sua campanha em 2010, além de outras ações de marketing digital. A tendência é que encontremos uma certa variedade de ações este ano, inspiradas tanto em cases de sucesso de empresas que trabalham suas marcas nas mídias sociais, quanto estratégias adotadas por políticos de fora do Brasil.

Nesse aspecto, o sucesso da campanha online de Barack Obama tem sido um dos modelos utilizados como base para a formatação de campanhas digitais brasileiras, pois é um case de muito sucesso. Ele serve de exemplo para praticamente toda ação, seja ela política ou para os negócios, mas Obama não fez nada sozinho. Ele investiu pesado nas redes, contando com uma equipe de 40 pessoas, dentre elas excelentes estrategistas digitais, já habituados com as redes e o comportamento dos usuários nelas.

Seguindo modelos ou criando novas estratégias, a regra mais importante e básica para se atuar nas mídias sociais é: você precisa estar disposto a ouvir as pessoas, receber suas críticas, e se comunicar com elas de forma mais transparente. Quando você entende o que o seu público quer e ele enxerga em você como algo de bom, que não quer apenas vender, mas estar junto dele, participando e, muito importante, respondendo suas dúvidas, é muito mais fácil chegar a ele e criar uma conexão, um vínculo.

Fonte: Andrea Dunnningham/Jornalista e diretora do iDigo – Núcleo de Inteligência Digital http://www.idigo.com.br/

terça-feira, 11 de maio de 2010

Comunicação integrada é essencial para as empresas

A comunicação integrada surgiu nas organizações como forma de aproximar os conteúdos dos diversos setores dentro de uma empresa

A integração das equipes de comunicação dentro das organizações e a elaboração de um plano estratégico são fundamentais para atingir o público-alvo, e como consequência o aumento dos negócios das empresas, afirma Clarice Pereira, jornalista e especialista em Marketing.

A comunicação integrada surgiu nas organizações como forma de aproximar os conteúdos dos diversos setores dentro de uma empresa. Com isso, houve a necessidade dos profissionais de comunicação, publicitários, relações-públicas, designers e jornalistas, dentre outros, passassem a trabalhar em conjunto, complementando as várias competências das habilidades distintas.

De acordo com a especialista entender o que faz cada nicho da comunicação é importante para acertar o objetivo final. "A comunicação institucional, por exemplo, tem como finalidade construir e manter a imagem da organização junto ao seu público-externo. Já a comunicação interna, muito utilizada pelos setores de Recursos Humanos, fala diretamente com o colaborador e a mercadológica serve para a divulgação de produtos e serviços tendo as vendas como meta principal. Essa atividade está relacionada com as áreas de Marketing e Propaganda e suas peças são difundidas por meio de anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio e banners na Internet e outras promoções", diz.

"Para alcançar os objetivos da organização, faz-se essencial o planejamento estratégico da comunicação. Nessa planificação são traçadas as metas a serem atingidas, que vão desde a decisão sobre o futuro da empresa, passando pela divulgação institucional e pela comercialização de produtos e serviços para diferentes públicos, até chegar aos resultados pretendidos", analisa a especialista em Marketing.

Clarice acredita que alcançar metas depende de como explorar de maneira eficiente as várias ferramentas de comunicação: marketing, publicidade, propaganda, merchandising, assessoria de imprensa etc. "Por isso é essencial se apoiar em bons profissionais da área, pois esses saberão identificar quais as ações devem ser utilizadas, sempre dependendo do perfil do cliente e das suas necessidades, aconselha.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sua empresa já tem Formspring.me?

Conheça a rede social do feedback e veja como ela pode ser aproveitada em suas estratégias de negócios

A febre das redes sociais envolve os mais diversos setores das sociedades no ambiente virtual, estabelecendo novas relações que têm conseqüências práticas no mundo real. Popular, o Orkut logo despertou a atenção das empresas, como espaço em potencial para a expansão das formas de fazer negócios. Mas foi mesmo com o Twitter que o business embarcou de vez nessa nova onda. Agora, o Formspring.me desponta como mais uma importante ferramenta na web, trazendo como trunfo mais uma inovação: a capacidade de funcionar tal qual um canal direto entre o cliente e a empresa, como se fosse um Serviço de Atendimento ao Consumidor bem descolado.

Aparentemente, o Formspring.me é apenas uma rede onde cadastrados e anônimos podem fazer perguntas aos usuários que têm um perfil lá. As questões, se respondidas, são publicadas na página do usuário e ficam visíveis para qualquer pessoa, mesmo as que não têm um login no site. Sim, mas o que isso tem a ver com negócios?

Para quem topa arriscar uma inovação de práticas através da web, a rede de perguntas e respostas pode ser utilizada como um portal de transparência, onde são oferecidos, de forma menos formal e mais próxima, serviços de atendimento ao cliente, sem mensagens gravadas e todo aquele protocolo que todo mundo já conhece. Tudo isso visível para quem quiser ver, o que torna o perfil um meio transparente da empresa se relacionar com seu público.

O relacionamento direto e cada vez mais próximo dá à empresa os instrumentos para sentir de perto quem é seu público, identificar falhas nas estratégias e, consequentemente, promover melhorias baseadas nas necessidades expressas por quem mais se interessa nelas: o cliente.

Fonte: www.administradores.com.br

domingo, 9 de maio de 2010

RP no século 21

Sejam micro, pequenas, médias ou grandes, tenham a abrangência que tiverem, as organizações empresariais na nova ordem econômica mundial, sob o império da globalização e das exigências da qualidade, estão a exigir que os profissionais que assumem seus postos estratégicos mudem urgentemente sua postura de trabalho, buscando ganhar novos mercados e trabalhar mais. Agilidade e capacidade de tomar decisões rápidas são conceitos fundamentais para a manutenção de um bom nível de competitividade. Não importa o quanto se invista em divulgação institucional, a verdadeira imagem de uma organização não pode ser trabalhada a partir de meias verdades ou falsos conceitos. Ela não surge do nada, é necessário que tenha consistência e que corresponda a realidade que a cerca e constitui. E para que uma organização se coloque no mercado com uma imagem real, é necessário que todos que a compõem, do mais humilde operário ao mais poderoso executivo, passando por seus parceiros e colaboradores de todo o nível, estejam sintonizados, e que, de forma harmônica componham a imagem real, apta a enfrentar os complexos desafios do mercado globalizado com sua nova ótica empresarial. Na área da comunicação organizacional os desafios são ainda maiores, uma vez que o profissional além de utilizar os instrumentos tradicionais de comunicação deverá também atuar na área da informática e das novas tecnologias.
Fonte: Mundo RP

sexta-feira, 7 de maio de 2010

A comunicação em tempos de twitter e mídias sociais

As empresas ignoram um movimento que vem se consolidando e ganhando volume. É o papel do seu público-alvo, seja externo ou interno, na formação de sua imagem institucional. Estar atento às mídias sociais, um campo vasto de disseminação de informação - positiva ou negativa sobre o seu negócio -, é uma das novas funções da Assessoria de Imprensa em tempos de twitter e outras mídias sociais. Basta uma "tuitada" negativa para que a imagem da empresa fique arranhada e o contrário também vale: elogio e reconhecimento elevam a sua marca.

Dependendo do número de seguidores e da capacidade da informação ser "retuitada", basta apenas ter noção de matemática para saber que a imagem da sua empresa precisa estar muito bem embasada para que crie "seguidores do bem" entre os seus vários públicos. Mas não demore muito para adotar estratégias de mídia social, porque, nesse caso, o tempo não corre, voa.

Fonte: http://www.stampanews.com.br/

O nosso convite é para você!!Você mesmo!!!


e siga nossos twitters: @marcelamurad @jhebruschi @yedateixeira
Participem e divulguem!!

Seja nosso convidado para o 1º Fórum de Relações Públicas



Você não pode ficar fora dessa!!

Você está antenado no que acontece nas mídias sociais?Sabe como usá-las? Não?!!Então venha participar do nosso´1º Fórum de Relações Públicas!!

E você sabe o que pensam da sua empresa?Consegue atender a demanda de exigências que seus clientes fazem?Sabe como lidar com tudo isso?Acha isso importante?Não??!!Venha para o 1º Fórum de Relações Públicas, na Unilago e surpreenda-se!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

''Manter um cliente custa cinco vezes menos que conquistar um novo''
Philip Kotler

6 dicas para se usar o twitter corporativamente

A dica de hoje foi dada por Alice Sosnowski no Diário do Comércio

1.Produzir conteúdo relevante
2.Abrir o diálogo: Twitter é uma troca e não uma via de mão única
3.Disseminar conteúdos interessantes de outros usuários (retuitar) para formar comunidades em torno de um tema
4.Estar pronto para receber críticas e tentar corrigir falhas percebidas em comentários negativos
5.Criar um ambiente mais pessoal, onde se percebe que por trás de um perfil corporativo existe uma pessoa real
6.Monitorar menções positivas e negativas, retuites, indicações e listas criadas pelos usuários seguidores

Nova lei

Lula sanciona lei que cria regras que desvinculam a contratação de serviços de relações públicas e assessoria de imprensa dos de publicidade


Nova lei determina que despesas sejam divulgadas na internet. Objetivo é dar transparência aos contratos de publicidade dos órgãos públicos


O presidente Lula sancionou na noite desta quinta-feira (30) a lei que cria regras para a contratação de serviços prestados por agências de propaganda ao poder público. A nova lei proíbe que atividades como assessoria de imprensa e relações públicas sejam contratadas em conjunto com serviços de publicidade.

Também determina que informações sobre a execução dos serviços e as despesas relacionadas a ele sejam divulgadas na internet.

O objetivo da nova legislação é dar maior transparência e aumentar o controle na execução de contratos de publicidade dos órgãos públicos.

Como divulgar em mídias sociais

Um estudo encomendado ao Instituto GlobeScan pelo programa SuperPotência, da BBC, acaba de ouvir 27 mil pessoas, de 26 países, entre novembro de 2009 e fevereiro de 2010, em busca de um perfil da relação do homem do século 21 com a internet. Divulgada no início dessa semana, a pesquisa veio consolidar o que já era intuído, mas ainda pouco afirmado: a web passou do status de novidade para o de veículo indispensável à vida contemporânea. 87% dos entrevistados chegaram a alçar a rede ao patamar de direito do cidadão, sendo que no Brasil esse porcentual chegou a 91%. Segundo o diretor do instituto de pesquisa, Doug Miller, “as pessoas ao redor do mundo enxergam o acesso à internet como um direito fundamental. E acreditam que a web seja uma força positiva que não deve sofrer regulação governamental”.

Em um nível mais detalhado, a pesquisa também procurou saber as funções que as pessoas atribuíam à rede. E é justamente a este ponto que devemos ficar atentos, porque para os brasileiros, a internet é sinônimo de comunicação, sendo as redes sociais apontadas como diferenciais por 60% dos internautas, contra os 51% da média mundial. Diante desta informação, seria um desperdício não considerar o meio como grande porta para a promoção de eventos e ações. No âmbito cultural, é urgente que produtores, gestores e artistas passem a considerar a rede como ferramenta para potencializar a divulgação de seus trabalhos.

Segundo especialistas na área, o primeiro passo a dar no quesito divulgação na web seria procurar entender os mecanimos próprios do ambiente. De posse desse conhecimento, o profissional deverá traçar um planejamento que permita atuar pontualmente e com seriedade. Nessa fase, será preciso mapear o público alvo, levantando, inclusive, as redes sociais frequentadas pela faixa. Assim, será possível saber como agir em cada uma das redes para obter o melhor resultado.

Para o consultor de marketing em mídias sociais, Alexis Kauffmann, que se diz um “heavy user” de internet desde 1995, é fundamental atentar para as diferenças entre as ferramentas existentes, a fim de não incorrer no erro de agir de forma deslocada, fora do tempo de cada mídia e ainda afastar a quem se quer aproximar. “O Twitter e o Facebook, que são as febres do momento, podem ser muito úteis, mas tem perfis diferentes. O Twitter permite uma observação mais curta e objetiva, enquanto no Facebook existem recursos que podem ampliar a qualidade da divulgação, como a criação de galerias e murais. Uma estratégia para Twitter, necessariamente, tem que ser diferente de uma estratégia para Facebook”, explica.

Em termos financeiros, a internet também se apresenta como uma ótima opção para divulgação de eventos e ações, uma vez que gera um efeito cascata. “As mídias sociais permitem acesso direto ao formador de opinião, aquele que vai multiplicar a informação. Se você localiza e conquista as pessoas certas, terá sua mensagem replicada espontaneamente para milhares de pessoas, em poucas horas. Então, o custo e o esforço de marketing são reduzidos drasticamente”, diz Kauffmann.

Mas nem tudo são flores. É preciso se certificar da veracidade das informações veiculadas para evitar o famoso “telhado de vidro” e, consequentemente, as pedras que podem cair nele. Nesse sentido, agir de forma coerente e transparente é essencial na rede. Porque, se os pontos positivos de um projeto podem ser comunicados a milhares em tempo instantâneo, os negativos se disseminarão sem que se possa fazer nada para conter seu avanço.

Em suma, é importante ter um comportamento profissional. Não é porque o ambiente aparenta um perfil mais informal que existe a licença para uma falsa intimidade. Talvez um ponto-chave para a comunicação na internet esteja, justamente, na construção das relações. Como na vida real, este processo se dá aos poucos e necessita de cuidado. Para potencializar a disseminação de uma mensagem é preciso criar uma rede de interlocutores que confie no que se tem a dizer e em quem fala. A reputação na internet é um bem caro, que pode fazer a diferença entre o fracasso e o sucesso de um empreendimento. Então, vale o dito do designer americano Aaron Burns: “Você nunca tem uma segunda chance de causar uma primeira impressão”.

DICAS ­ para uma boa divulgação na internet:

1. Construção - Participe ativamente das redes e mídias sociais. Afinal, a conquista de um bom relacionamento leva tempo;

2. Conteúdo - Publique links e notícias relacionados com o tema de seu evento nas rede sociais;

3. Parceria - Ajude a divulgar eventos de amigos, seguidores e fãs. Assim, você estará cultivando uma rede de parceiros;

4. Ferramenta - Insira seu evento nos aplicativos de eventos do Facebook e do Orkut e convide seus amigos;

5. Twitter - Publique posts anunciando o evento. E faça a cobertura via Twitter;

6. Concursos - Elabore concursos no Facebook e/ou Twitter. Promova sorteios e premiações relacionados ao evento;

7. Interação - Cadastre-se na plataforma Overmundo e inclua seu evento para ser votado pelo público;

8. Mailing - Construa um mailing coerente com a sua proposta e dispare um e-mail marketing sobre o evento. Esteja atento às boas práticas de envio;

9. Comunidades - Crie tópicos sobre seu evento em comunidades ativas e relacionadas ao tema no Orkut;

10. Bom senso - O importante é ter “bom senso” com relação à quantidade de publicações e ao envio de mensagens. Evite sobrecarregar os receptores;

11. Postura - Não fique ansioso para vender sua ideia. Ninguém ama um vendedor até que decida comprar dele;

12. Um passo de cada vez - Interaja, converse, conheça as pessoas, reúna informações, ordenadamente;

13. Ajuda - Não importune as pessoas na rede, sendo insistente demais. Dê a cada um o tempo necessário para digerir suas propostas e entender como poderá te ajudar;

14. Contribua - Ofereça primeiro: informação, entretenimento, solução de questões. Depois, divulgue. Você verá que a diferença nos resultados é impressionante;

15. Diplomacia - Não entre em grandes polêmicas com outros internautas. Você não pode vencer uma discussão e perder um cliente, um amigo, um aliado;

16. Monitoramento - Acompanhe todos os resultados de suas ações, inclusive os inesperados. Aliás, os resultados inesperados costumam render ótimas oportunidades para projetos de marketing em mídia social.

(Texto publicado no Blog Acesso)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mídias sociais: desafio e oportunidades na gestão da marca

Por Fernando Byington Egydio Martins*

Já não é mais novidade dizer que as mídias sociais, antes consideradas apenas entretenimento, abriram um leque de possibilidades na comunicação entre empresas e consumidores. A esta altura, está claro que com sua linguagem própria, predominantemente informal, as redes virtuais se tornaram um convite para que as organizações adotassem uma postura mais próxima, humana e encontrassem uma nova forma de encantar os seus públicos.
Cada empresa tem procurado o seu jeito de explorar essas novas possibilidades, mas algumas, em especial, abriram caminhos que servem de referência a todas as outras. Esse é o caso da Ford, que, por meio do executivo Monty Scott, começou em dezembro de 2008 a mudar o uso corporativo das ferramentas online.
Naquele momento, quando as mídias sociais ainda não tinham o mesmo impacto de hoje, Scott encontrou mensagens no Twitter que criticavam o comportamento da Ford por supostamente tentar fechar o site de um fã, o RangerStation.com. A informação correu as redes sociais e levou mais de mil internautas a reclamarem no portal da montadora em apenas uma noite.
O executivo, que seis meses antes fazia parte de uma empresa especializada em mídias sociais, começou uma reação de Relações Públicas pelo Twitter. Primeiro, avisou no microblog que iria examinar o caso; mais tarde, alertou que a Ford acreditava que o site estava vendendo produtos falsificados com a sua marca; e, ao longo da tarde, enquanto convencia os advogados da montadora a desistirem da ação judicial, continuava a atualizar as postagens para contextualizar os seguidores.
No final do dia, o executivo publicou um tweet que colocava fim na situação. Em menos de 24 horas, Scott reportou que o caso estava solucionado: uma conversa sob sua mediação havia definido que a empresa retiraria o processo e o site suspenderia as vendas consideradas ilegais. Solução rápida, comunicação excelente.
Além de conter um movimento viral extremamente negativo para a marca, o executivo reverteu a favor da Ford um grave problema de Relações Públicas. Para isso, fez uma inversão no processo de comunicação: em vez de iniciar a ação institucional falando, começou o caso ouvindo o que os interlocutores tinham a dizer.
A diferença entre o cenário atual e o de 2008, quando Scotty entrou em cena, é que agora pouquíssimas empresas duvidam da importância e potencial das mídias sociais. Segundo a consultoria Nielsen Online, no final do ano passado 67% dos internautas do mundo já usavam redes sociais e blogs – escala superior ao uso de e-mails pessoais. Uma coisa, no entanto, permanece igual do caso Ford para cá: sem a existência de fórmulas consagradas nesse campo, as organizações continuam experimentando e tentando entender a melhor maneira de explorar as ferramentas virtuais.
A primeira percepção das empresas sobre o assunto, anos atrás, foi de que as redes poderiam atuar positiva ou negativamente sobre as marcas – e que isso abria portas e pontos de atenção. O passo seguinte foi ver nas mídias sociais um canal de divulgação, extensão da publicidade e dos press releases. Não demorou e os mais ousados perceberam que as novas ferramentas também poderiam construir relacionamentos. A Tecnisa, por exemplo, notou que seus seguidores no Twitter buscavam oportunidades de compra de imóvel. Baseada nisso, elaborou promoção com vantagens exclusivas para seus seguidores em redes como Facebook, Linkedin e Twitter.
A familiaridade com as novas ferramentas continuou evoluindo. Aos poucos, ficou claro que os participantes não recebem com conforto, no ambiente virtual, as organizações que exploram as redes em mão única, com objetivo apenas de enviar mensagens institucionais previamente preparadas. Além disso, com o passar do tempo, ficou evidenciada a importância de uma possibilidade óbvia e importante proporcionada pelas mídias sociais: elas permitem às empresas dialogar, agregar valor e gerar experiências para os públicos estratégicos, de maneira a estabelecer um novo tipo de relacionamento.
Essa, aliás, tem sido a nossa abordagem no Grupo Santander Brasil. Desde o final do ano passado, fazemos uso do Twitter como mais uma forma de ouvir as idéias do cliente e de estabelecer uma comunicação de duas mãos com ele. Além disso, exploramos a nova linguagem também com o objetivo de estimular o relacionamento interno. Para isso, criamos o Círculo Colaborativo, nossa rede social voltada aos funcionários.
As mídias sociais, definitivamente, revelam muito sobre uma organização. Aquelas que têm relacionamento como valor tentarão gerar experiências para os seus públicos; as que preferem um modelo assimétrico de comunicação no máximo enviarão mensagens sem estabelecer diálogos; e outras, mais fechadas e acostumadas a atuar no formato 1.0, nem mesmo participarão. Mais do que um instrumento que cria valor de marca, o fenômeno das redes virtuais é um campo de atuação que reflete a estratégia e o modelo de cada empresa. Num mundo cada vez mais transparente, não dá mais para fingir ser uma coisa na web e se comportar de outra maneira na gestão do negócio.
* Fernando Byington Egydio Martins é vice-presidente de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander.

Falhas na comunicação são principal motivo de fracasso nos projetos das empresas

Pesquisa mostra que em 76% das empresas os projetos não dão certo porque os profissionais não sabem escrever bem, falar bem e se relacionar adequadamente com diferentes tipos de pessoas
Marcus Vinicius Pilleggi

Um recente estudo organizado pelo Project Management Institute Brasil (PMI) constatou que, para 76% das empresas o principal motivo para seus projetos fracassarem são falhas na comunicação. O problema é antigo, segundo o diretor do PMI-Rio Walther Krause: “não sabemos escrever bem, não falamos bem o que queremos e não nos relacionamos bem com todos os perfis existentes em um ambiente de projeto”. Para o também diretor do PMI-Rio e coordenador do estudo Américo Pinto, o que ajuda a integrar a equipe e reduzir essas falhas é a figura do gestor de projetos. Ainda de acordo com a pesquisa, 78% das organizações que montaram um setor de gerenciamento de projetos tiveram mais comprometimento da equipe com os resultados.
Entre as organizações ouvidas pelo estudo, 32% afirmam planejar sempre como farão seus projetos e 18% disseram que raramente adotam essa prática. Quase 60% não possui departamento dedicado para gerenciamento de projetos, mas 56% planejam implementar esse setor. Os segmentos que mais adotam o gerenciamento de projetos são Tecnologia da Informação (63%); Engenharia (35%); Produção e Operações (26%) e Recursos Humanos (15%). O estudo foi feito com 300 empresas de grande porte. Em entrevista exclusiva a Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Américo Pinto diz porque o gestor de projetos é vantajoso também para os pequenos negócios.

terça-feira, 4 de maio de 2010

As funções do RP

8- Avaliação

-avaliar, com técnicas de pesquisa e análise, os resultados dos trabalhos de Relações Públicas desenvolvidos;

As funções do RP

7- Gerência de assuntos públicos

-elaborar cadastro de assuntos de interesse público que afeta a empresa;
-organizar grupos de trabalho específicos para cada assunto ou grupo de trabalho;
-coordenar o trabalho desses grupos e apresentar à diretoria as sugestões;
-coordenar a execução de atividades sugeridas por esses grupos e aprovadas pela direção da empresa;

As funções do RP

6- Eventos e promoções específicas

-organizar promoções e eventos, como: inaugurações, comemorações, convenções, etc;
-dirigir cerimonial;
-representar a empresa e sua direção;
-manter cadastro de líderes de opinião de interesse da empresa;

As funções do RP

5- Comunicação entre empresa e seus públicos

-elaborar publicações da empresa para funcionários, fornecedores, etc;
-elaborar folhetos, relatórios, livros, cartazes, etc;
-elaborar campanhas publicitárias e promoções institucionais;
-organizar congressos, conferências, simpósios, etc;
-eleborar quadros de aviso, exposição, mostra, etc;
-organizar e dirigir visitas de instalações, viagens, etc;
-redigir discursos, mensagens, correspondências, etc;
-criar e dirigir sistemas de comunicação específicos;
-elaborar materiais audiovisual;
-manter contatos pessoais por outros meios com líderes de opinião, empresários, autoridades, etc;
-atender consultas, pedidos, etc;
-organizar entrevistas e contatos com a direção da empresa;

As funções do RP

4- Execução

-divulgação jornalística externa;
-eleborar e distribuir noticiário através do press-release, para os veículos de comunicação social;
-organizar e dirigir entrevistas coletivas;
-manter contatos permanentes com a imprensa;
-organizar e manter atualizado cadastro de jornalistas;
-supervisionar coberturars fotográficas, cinematográficas e de TV, orientando a realização do trabalho;

As funções do RP

3- Planejamento

-elaborar planos de campanhas e operações de Relações Públicas;
-planejar campanhas institucionais de Publicidade;
-selecionar pessoal para execução dos programas;
-apresentar e explicar os programas de direção;

As funções do RP

2- Pesquisa

-promover pesquisas de opinião pública e analisar resultados;
-analisar recortes de imprensa;
-analisar entrevistas com líderes de opinião;
-analisar correspondências;
-definir os públicos-alvos da empresa;
-promover e analisar resultados de pesquisa de leitura;
-elaborar calendários de eventos;
-promover e analisar pesquisas de audiência;
-detectar situações da empresa que possam afetar sua imagem junto à opinião pública;

As funções do RP

1- Assessoria e Consultoria:
-sugerir políticas de Relações Públicas;
-sugerir políticas de Publicidade Institucional;
-sugerir políticas de Relações Industriais;
-sugerir políticas de apoio ao Marketing;
-sugerir atitudes no tratamento com os diversos setores da opinião pública;

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O que faz o RP?

A atividade de Relações Públicas é definida como uma filosofia corporativa e uma função de direção, de caráter permanente, planificado e regular, que parte do pressuposto de que a boa vontade da opinião pública é fundamentalmente importante para a vida de qualquer empresa, pessoa, entidade ou órgão governamental.
Essa atividade visa quatro pontos básicos:
-conhecer e analisar as atitudes da opinião pública a respeito de sua organização;
-recomendar meios e modos pelos quais a organização possa satisfazer os anseios da opinião pública;
-informar a opinião pública sobre a satisfação de seus anseios por parte da organização;
-e promover a imagem da organização e de seus serviços junto à opinião pública;